sexta-feira, 30 de março de 2012

6 personagens da Revolução Francesa - 8º ano


Revolução Francesa foi um evento tão importante na História, que foi o marco que deu início à Idade Contemporânea. O alcance desta revolução é motivo de discussão entre os historiadores até hoje. Considerando este impacto, nesta lista, vou apresentar 6 personagens que tiveram grande papel no contexto da revolução.

1- Luís XVI

Pintura do rei Luís XVI
Luís XVI de Bourbon (1754-1793), foi rei da França entre 1774 e 1791, depois rei dos Franceses entre 1791 e 1792. Era neto do grande rei absolutista Luís XIV e foi casado com Maria Antonieta. Quando subiu ao trono em 1774, ocasião em que contava com 20 anos, as finanças reais não se encontravam numa situação favorável e assim permaneceram até o eclodir na Revolução Francesa, altura em que Luís XVI foi deposto. Foi executado na guilhotina, em janeiro de 1793.

2- Maria Antonieta

Pintura da rainha Maria Antonieta
Maria Antonieta Josefa (1755-1793) foi arquiduquesa da Áustria e rainha consorte de França de 1774 até a Revolução Francesa, em 1789. Casou-se em 1770, aos catorze anos de idade, com o delfim francês Luís Augusto de Bourbon, que, em 1774, tornou-se o rei de França, com o nome de Luís XVI. Maria Antonieta era tia-avó da primeira imperatriz do Brasil, Maria Leopoldina da Áustria. Foi executada na guilhotina alguns meses depois de Luís XVI.

3- Maximilien Robespierre

Pintura de Robespierre
Maximilien François Robespierre (1758-1794) foi advogado e político francês, considerado uma das personalidades mais importantes da Revolução Francesa. Seus amigos chamavam-lhe “O Incorruptível”. Ele encarnou a tendência mais radical da Revolução, transformando-se numa das personagens mais controversas deste período e líder durante o Terror. Foi guilhotinado em julho de 1794, sem julgamento.

4- Jean-Paul Marat

Pintura de Marat
Jean-Paul Marat (1743-1793) foi um médico, filósofo, teórico político e cientista mais conhecido como jornalista radical e político da Revolução Francesa. Seu trabalho era conhecido e respeitado. Sua persistente perseguição, habilidade de orador e seu incomum poder preditivo levaram ele à confiança do povo e fizeram dele a principal ponte entre eles e o grupo radical jacobino. Morreu apunhalado no coração com uma lâmina enquanto estava dentro de sua banheira.

5- Georges Danton

Pintura de Danton
Georges Jacques Danton (1759-1794) foi um advogado e político francês que se tornou figura destacada nos estágios iniciais da Revolução Francesa. Tornou-se membro da “Sociedade dos Amigos da Constituição”, que deu origem ao Partido Jacobino, organização política radical representante dos anseios das camadas populares. Integrou a Convenção Nacional e depois chefiou o Comitê de Salvação Pública. Morreu guilhotinado no período do Terror, acusado de conspiração.

6- Napoleão Bonaparte

Pintura de Napoleão Bonaparte
Napoleão Bonaparte (1769-1821) foi dirigente efetivo da França a partir de 1799. O governo do Diretório foi derrubado na França sob o comando de Napoleão Bonaparte, que, junto com os girondinos, instituiu o consulado, primeira fase de seu governo. Este golpe ficou conhecido como Golpe de 18 Brumário (data que corresponde ao calendário estabelecido pela Revolução Francesa e equivale a 9 de novembro do calendário gregoriano) em 1799.

Revolução Francesa no Tríade - 8º ano


Personagem do jogo Tríade, sobre a Revolução Francesa
Para quem gosta de aprender de forma nerd divertida, a leitora ISA deixou uma super dica de jogo com tema histórico. Trata-se do Tríade, jogo sobre a Revolução Francesa. Misturando os gêneros RPG e Ação em Terceira Pessoa, a produção do jogo foi coordenada pela professora Lynn Alves e financiada pela FINEP.
Um aspecto que me chamou atenção, foram as orientações pedagógicas do jogo. Os produtores fazem uma introdução sobre a importância das novas tecnologias no ensino e explicam, mastigadinho, como o jogo pode ser utilizado por professores de História.
Reproduzo algumas informações abaixo:

Objetivos do jogo

  • Criar um espaço diferenciado para o aprendizado do fato histórico Revolução Francesa;
  • Possibilitar a aprendizagem dos fatos históricos mediada pelos jogos eletrônicos;
  • Construir novos significados para o aprendizado de História.

Conteúdos apresentados no jogo

Primeiro Ato (1773)

  • Período pré-revolucionário (insatisfação popular e influência dos iluministas na difusão das idéias iluministas)
  • Aliança entre Áustria e França (casamento entre Luís XVI e Maria Antonieta)
  • Apoio da França na independência dos Estados Unidos

Segundo Ato

  • Assembléia dos Notáveis (1787)
  • Assembléia dos Estados Gerais (1789)
  • Queda da Bastilha (1789)
  • Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (1789)
  • Execução dos monarcas (1793)
Pelos conteúdos apresentados, percebe-se que boa parte dos fatos que discutimos em sala são abordados no jogo. Outro ponto destacado é a divisão da sociedade francesa em primeiro, segundo e terceiro estados. Cabe agora averiguar se o jogo possui conteúdo maniqueísta. Talvez não, pois o protagonista possui um “culote”, vestimenta típica da nobreza francesa:)
Para fazer o download do jogo completo (233 Mb), clique aqui

Campanha contra o Racismo - UNICEF

Vamos lutar contra o racismo!


Racismo, xenofobia e intolerância são problemas predominantes em todas as sociedades. Todos e cada um de nós pode desempenhar um papel para agravar ou romper com o preconceito racial e as atitudes de intolerância.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Revolução Francesa - 8º ano

E aí Pessoal aqui esta o vídeo que foi passado em sala, quem perdeu pode assistir ou revisar para a avaliação. Está dividido em 14 partes

quinta-feira, 15 de março de 2012

Professor Onoél Neves: Não tem Vírus

Professor Onoél Neves: Não tem Vírus: Pessoal não se preocupem, não tem Vírus , pode ficar tranquilo, continue passando por aqui!

MINHA HISTÓRIA...


Começamos o ano com o resgate da memória “MINHA HISTÓRIA” buscamos com a certidão de nascimento e a foto, um resgate da memória é de suma importância devido à construção de uma identidade consistente dos nossos estudantes. Para isso é necessário que não deixe de rememorar, ir em busca das raízes, das origens, do âmago da sua história, etc.
A memória tem um caráter primordial para elevação de um estudante, pois aporta elementos para sua transformação.
*Agradecimento especial aos estudantes que ajudaram a montar o mural!
Turmas: 7ª anos “A” e “B”- 8ª anos - 9ª anos 








domingo, 11 de março de 2012

10 mulheres superpoderosas


s páginas dos livros de história estão cheias de nomes de homens poderosos. Líderes, guerreiros, diplomatas. Mas a história não é unilinear. De tempos em tempos, existiram mulheres que disputavam de igual para igual com os homens, no que se refere ao poder. Esta lista mostra dez destas mulheres incrivelmente poderosas. Esta lista foi extraída e adaptada do Listverse.

1- Leonor da Aquitânia

Pintura de Leonor, da Aquitânia
Leonor da Aquitânia nasceu em 1122 e morreu em 1204. Foi Duquesa da Aquitânia e da Gasconha, Condessa de Poitiers e rainha consorte de França e Inglaterra. Era a filha mais velha de Guilherme X, o Santo, a quem sucedeu em 1137, e de Leonor de Châtellerault. A sua fortuna pessoal e o seu apurado sentido político fizeram-na uma das mulheres mais poderosas e influentes da Idade Média.
Leonor nasceu na corte mais literata e culta do seu tempo. Era fluente em cerca de oito línguas, aprendeu matemática e astronomia e discutia leis e filosofia a par com os doutores da Igreja. Esta educação, excepcional por ser mulher em uma época em que a maior parte dos governantes eram analfabetos, permitiu-lhe desenvolver espírito crítico e sagacidade política.

2- Hatshepsut

Escultura de Hatshepsut, do Egito
Hatshepsut foi uma esposa real, regente e faraó do Antigo Egito. Viveu no começo do século XV a.C, pertencendo à 18ª Dinastia do Novo Império. Nasceu em Tebas, era a filha mais velha do rei Tutmés I e da rainha Ahmose. O seu reinado, de cerca de vinte e dois anos, correspondeu a uma era de prosperidade econômica.
O governo de Hatshepsut é habitualmente apresentado como correspondendo a uma era de paz, mas esta imagem tem sido relativizada por alguns investigadores. Pelo menos duas campanhas militares foram conduzidas durante o seu reinado, uma das quais à Núbia, a qual talvez tenha sido liderada pela própria Hatshepsut.

3- Maria Teresa, da Áustria

Pintura de Maria Teresa, da Áustria
Maria Teresa de Áustria nasceu em 1717 e morreu em 1780. Foi a primeira e única mulher a chefiar a Casa de Habsburgo, arquiduquesa da Áustria, rainha da Hungria e da Boêmia. Foi a filha mais velha de Carlos III. Tornou-se a Sacra Imperadora Romano-Germânica quando seu marido foi eleito Sacro Imperador. É considerada um dos “déspotas esclarecidos”.
Chefiou um dos Estados mais importantes de seu tempo, governando grande parte da Europa Central. No seu governo, reformou os impostos de maneira a garantir uma renda anual constante para financiar o governo e as forças armadas. Criou uma suprema corte com a função de distribuir justiça e estabeleceu academias militar e de ciências da engenharia. Suas reformas fortaleceram a economia.

4- Imperatriz Teodora

Mosaico da imperatriz Teodora, de Bizâncio
Teodora nasceu em 500 e morreu em 548. Foi imperatriz do Império Bizantino e esposa do imperador Justiniano I. Junto com o marido, ela é santa da Igreja Católica Ortodoxa. Com sua ascensão ao trono imperial, Justiniano a fez imperatriz consorte e, aparentemente, a tornou parceira efetiva no exercício do poder.
Com vontade férrea, ela mostrou um notável talento para governar. Na Revolta de Nika, de 532, o povo protestava contra o aumento de impostos. Temendo a reação da população, Justiniano pensou em fugir. Porém, o conselho e capacidade de liderança de Teodora provocou o fim do motim e salvou o império. Ela convenceu Justiniano a usar os impostos para pagar a reconstrução de igrejas, o que o fez querido pelo povo.

5- Imperatriz Wu Zetian

Pintura da imperatriz Wu Zetian
Wu Zetian nasceu em 625 e morreu em 705. Foi a primeira mulher na história da China que ocupou o trono imperial. Embora outras mulheres tenham tido influência sobre o poder, com posição de imperatrizes consortes ou regentes, a Imperatriz Wu foi a única que reinou como soberana, chegando a proclamar a sua própria dinastia.
Uma mulher pretender ocupar o posto de Huángdì (Imperatriz) foi motivo de escândalo para muitos dos intelectuais da época, que viam na subida ao trono de uma mulher uma violação das normas do confucionismo. A Imperatriz Wu Zetian tentou calar estas críticas mediante o patrocínio do budismo, promovendo interpretações da doutrina budista que davam legitimidade ao seu reinado.

6- Isabel I, de Castela

Pintura da rainha Isabel I
Isabel I nasceu em 1451 e morreu em 1504. Foi casada com Fernando, rei da Sicília e herdeiro de Aragão. Por morte de seu meio-irmão, o rei Henrique IV, foi proclamada rainha de Castela. No fim da Reconquista, com a tomada de Granada, a rainha mostrou grande firmeza no governo, tentou converter ao catolicismo os muçulmanos e apoiou Cristóvão Colombo na sua expedição ao Novo Mundo.
Após a descoberta de Colombo, a rainha se interessou pelo bem estar dos americanos nativos. Ordenou que os nativos fossem bem tratados nos territórios controlados pelos espanhóis. Seu legado também tem um lado mais obscuro: favoreceu a inquisição espanhola e foi responsável pela expulsão dos judeus da Espanha, em 1492.

7- Elisabete I, da Inglaterra

Pintura da rainha Elizabeth I
Elisabete I nasceu em 1533 e morreu em 1603. Foi Rainha da Inglaterra e da Irlanda, desde 1558 até à sua morte. Também ficou conhecida pelos nomes de A Rainha Virgem, Gloriana e Boa Rainha Bess. Seu reinado é conhecido por Era Dourada. Foi um período de ascensão, marcado pelos primeiros passos na fundação daquilo que seria o Império Britânico, e pela produção artística crescente.
Durante seu reinado, a Inglaterra obteve grandes vitórias militares e evitou uma invasão espanhola. Também conseguiu impedir a deflagração de uma guerra religiosa ou civil no solo inglês. Era considerada defensora dos protestantes. Alguns historiadores a criticam por ter apoiado o tráfico de escravos na Inglaterra.

8- Imperatriz Tseu-Hi

Foto da imperatriz Tseu-Hi
Tseu-Hi nasceu em 1835 e morreu em 1908. Foi imperatriz e regente da China. Seu poder é considerado maior do que a imperatriz Wu Zetian. Ela foi uma líder ambiciosa e conservadora. Se opôs à influência estrangeira e favoreceu a rebelião dos Boxers, em 1900.
Seu governo foi marcado por uma grande crise interna. Enfrentou a Segunda Guerra do Ópio e sufocou a Rebelião Taiping, em um dos conflitos mais sangrentos da História. Sentia um grande ódio pela cultura ocidental, se opondo a qualquer tentativa de reformas políticas e culturais. Ironicamente, no fim de sua vida, mudou de opinião, defendendo a modernização da China.

9- Catarina II, da Rússia

Pintura da imperatriz Catarina II
Catarina II da Rússia, também conhecida como Catarina, A Grande, nasceu em 1729 e morreu em 1796. Foi uma imperatriz e déspota russa. Sob seu governo, o Império Russo expandiu-se, melhorou sua administração e continuou a modernizar-se. O reinado de Catarina revitalizou a Rússia, que cresceu com ainda mais força e tornou-se conhecida como uma das maiores potências européias.
Os seus sucessos dentro da complexa política externa e as suas represálias por vezes brutais em resposta aos movimentos revolucionários andavam de mãos dadas com sua caótica vida privada. Ela causava escândalo frequentemente, devido aos inúmeros amantes que tinha. A estes, elevava o cargo no auge da paixão, e mandava-os para longe quando a paixão se apagava.

10- Rainha Vitória

Foto da rainha Vitória, da Inglaterra
Vitória I nasceu em 1819 e morreu em 1901. Foi rainha do Reino Unido, de 1837 até a morte, sucedendo ao tio, o rei Guilherme IV. O reinado de Vitória foi o mais longo da História do Reino Unido e ficou conhecido como a Era Vitoriana. Este período foi marcado pela revolução Industrial e por grandes mudanças a nível econômico, político, cultural e social.
Seu império englobava os seis continentes, controlando regiões como Austrália, Índia, Nova Zelândia, Nigéria, África do Sul e Sudão. Geograficamente, o Império Britânico foi o maior império colonial do séc. XIX e o maior da História. Governou, aproximadamente, 480 milhões de pessoas durante seu reinado.

Não tem Vírus

Pessoal não se preocupem, não tem Vírus, pode ficar tranquilo, continue passando por aqui!