quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Sete crianças que abalaram o mundo

Portal Aprendiz contou a história de 7 crianças que foram protagonistas de mudanças significativas no mundo: Anne Frank, Malala Yousafzai, Adora Svitak, Mozart, Severn Cullis-Suzuki, Samantha Smith e Louis Braille. Confira!
alala Yousafzai
créditos: Marie Claire
créditos: Marie Claire
Malala.
9 de outubro de 2012. Ao sair da escola, a estudante paquistanesa Malala Yousafzai, à época com 15 anos, estava prestes a embarcar no ônibus de volta para casa quando foi alvejada com tiros por membros do Talibã, grupo fundamentalista que é contra a educação feminina.
Malala foi escolhida como alvo pois era a autora do blog “Diário de uma estudante paquistanesa” desde 2009, quando tinha 11 anos. Publicava textos sobre a sua vontade de estudar em um país onde, só por ser mulher, a dificuldade do acesso à educação era ainda maior. Escrito sob um pseudônimo, o nome de Malala rapidamente se tornou conhecido, já que a garota não tinha receio em defender publicamente a educação de mulheres.
Após sobreviver ao ataque, Malala se tornou ativista e transformou-se num símbolo da causa pela educação feminina no mundo. Seu prestígio é tamanho que a paquistanesa acaba de receber o Prêmio Nobel da Paz de 2014. “Este prêmio é para todas as crianças cujas vozes precisam ser escutadas”, afirmou.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Jogo: Batalha de Waterloo - 8º ano


A Batalha de Waterloo teve início em 18 de Junho de 1815. Foi um combate decisivo entre forças francesas, britânicas, russas, prussianas, austríacas e se deu nas proximidades da aldeia belga de Waterloo. Ocorreu durante os Cem Dias de Napoleão, entre seu exército de 72 mil homens recrutados às pressas e o exército aliado de 68 mil homens comandados pelo britânico Arthur Wellesley, Duque de Wellington, (com unidades britânicas, neerlandesas, belgas e alemãs), antes da chegada dos 45 mil homens do exército prussiano.

Mudando o rumo da história
Você pode mudar o rumo da história, afinal, Napoleão foi derrotado na Batalha de Waterloo. Em seguida, sofreu exílio na Ilha de Santa Helena, onde veio a morrer. Ora, o game permite criar novas estratégias para corrigir os erros que Napoleão cometeu.


  • Então seja um estrategista melhor que Napoleão, vença esta última Batalha para ser dono do Mundo!!! Jogo Batalhade Waterloo
Dica:

Extra:
Vídeo: O Erro de Napoleão



Tradução do jogo Batalha de Waterloo:

Napoleão Bonaparte
Você é o imperador, uma vez que o mestre da Europa até que as outras potencias européias combinada contra você e você forçada a abdicar em 1814. Agora, você ter escapado de sua prisão na ilha de Elba emarcharam em Paris, com suas adoráveis pessoas correndo para se juntar a você todo o caminho. È junho de 1815, e mais de 124,000 veteranos de suas vitorias anteriores reuniram-se a sua bandeira. Você deve atacar agora, para sempre ou perder seus inimigos chance. Você reunira a suas forças na Bélgica, sob o Duque de Wellington e Gebhard Von Blucher Marshal. Juntos, eles têm cerca de 200,000 homens, embora a maioria deles são recrutas e não é páreo para os seus batalha-endurecida veteranos. Se eles estão autorizados a acombinar contra você, o seu peso de números vai ganhar, e nenhuma quantidade de habilidade ou experiência pode transformar a batalha seu caminho.
Então, você ter atingido eles estão prontos, uma cunha entre os seus exércitos para destruí-los aos poucos e de evitar que entrem togethe, Leaving Marechal Ney para lidar com a força de Wellington em Quatre Brás, você wrongfooted omarechal Blucher senil em Ligny, enviando-lhe embalagem de volta para orhine perseguidos por 30,000 dos seus homens sob marechal groucky. No entanto, Ney não conseguiu pressionar a sua vantagem em Quatre Brás, e Wellington escapou, ocupando uma posição defensiva no cume em Warteloo. Seus marechais parecem ter um medo irracional de Wellington, que derrotou-lhes tempo e agaí na península espanhol, mas não é apenas um “sipaio geral”, e suas táticas coloniais não vai funcionar aqui no campo de batalha adequadas Européia. Você tem um número superior, artilharia overwthelming e homens melhores. Tudo que você tem que fazer è pousar o suficiente martelado para golpeá-lo fora do cume, e a estrada para Bruxelas, que será aberto. Então com Brissels em suas mãos e seu exércitos derrotados, seus inimigos não terão escolha a não ser pedir paz em seus termos.

Clique aqui para rever as suas tropas e táticas
Clique aqui para implantar o seu exército

Começo de Jogo:
As tropas de Wellington são alinhadas ao longo da serra, com pontos fortes em Hougoumont, Le Haye Sainte e papelotte. Você?
1-Bombard cume a com artilharia?
2-Monte assalto e todo-ont com sua infantaria?
Wellington se recusa a isca e não cometer seus reserves para apoiar Hougoumont. Você pode ver tropas que chegam do ônibus è este ranzinza ou Blucher? Você?
  1. Enquanto direitos de ataque de Wellington enviar algumas de suas reservas para verificar os arivals novos?
  2. Montar um ataque total na esperança de que groucky vai flanquear o inimigo?
Grande erro! Prussuians Bluucher são blef livre para se juntar à batalha e seu exercito está sobrecarregado.
Você perdeu a guerra


segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Escreva seu nome em hieróglifo

Escreva seu nome na antiga língua dos hieróglifos. O processo é bem simples. Basta acessar o site e digitar o seu nome. O site apresenta alguns recursos adicionais, como números, gênero (masculino ou feminino), entre outros.


domingo, 6 de julho de 2014

Povos Indigenas de Santa Catarina

Os primeiros habitantes do território catarinense foram os índios. Seus ancestrais pré-históricos, que aqui viveram entre 5 mil e 10 mil anos atrás, deixaram inúmeras inscrições gravadas nas pedras em diferentes sítios arqueológicos espalhados pelo Estado. A exemplo do que ocorreu em toda a América, os conflitos com os primeiros colonizadores e as doenças trazidas pelos europeus dizimaram a maior parte da po-pulação nativa original.


Atualmente, há quase 30 áreas indígenas, em todas as regiões do Estado, que reúnem grupos xoclengues, guaranis e caingangues – as três etnias existentes em território catarinense. Sua população, somada, é de cerca de 10 mil indivíduos.

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Cova das Mãos: pinturas rupestres nas mãos - 6º ano

A Cova das Mãos é uma caverna localizada na província de Santa Cruz, Argentina. A caverna situa-se no vale do rio Pinturas, na Patagônia. É famosa pelas pinturas de mãos feitas por indígenas locais (provavelmente os antepassados dos Tehuelche) há 9000 anos.

domingo, 22 de junho de 2014

terça-feira, 3 de junho de 2014

Exposição fotográfica: Cenas do cotidiano: a vida de Balneário Camboriú

Objetivo: Homenagear o município retratado por meio do olhar do aluno, como é a vida em Balneário Camboriú   

Tema para fotografar:
  • ·         Na Escola (amizade inclusão acessibilidade, leitura)
  • ·         Na Família (alegria, amor união e amizade)
  • ·         Na comunidade (preservação ambiental, união e participação)

Cada aluno terá que enviar 5 fotografias de cada tema (total 15 fotografias)

  • Data de entrega: 09/06/2014

Hospedagem das fotografias: No site http://www.flickr.com/

Tutorial Como Cadastrar no Flickr http://www.youtube.com/watch?v=ROdUJ8XkW-g

*Após o cadastro criar seu álbum e enviar as fotos para o site Flickr

Entrar no grupo do flickr da escola: Exercício do olhar CEM Dona Lili e enviar as suas Fotos

Enviar o link das fotografias: No blog do professor onoel.blogspot.com com o preenchimento do formulário “Exercício do Olhar”


Imprimir sua fotografia
Onde: Como sugestão indico a CopyColor (por ter o menor preço e com boa qualidade de impressão)
Rua 1400, nº 451 - Balneário Camboriú - SC, (próxima ao camelódromo central)
Tel. (47) 3367-0020 · http://www.copycolor.com.br
Valor: R$ 3,70
Impressão no papel: Couchê gramatura 230
Tamanho: A3

Margem branca: 0,5 cm

terça-feira, 6 de maio de 2014

A história do cérebro - 6º ano





Mosaico -7º ano

O mosaico é uma expressão artística na qual o autor, no caso o artista, organiza pequenas peças coloridas e as colam sobre uma superfície, formando imagens. As peças a serem utilizadas em um mosaico podem ser pequenos fragmentos de pedras, como mármore, granito, pedaços de vidro, seixos, pedras semipreciosas e outros materiais, sobre qualquer superfície, seja ela fixa ou transportável. O termo mosaico é originário de “mosaicon”, que significa musa. Essa forma de arte já existe há milênios, pois do Oriente os sumérios, por volta de sete mil anos atrás, já revestiam pilastras com cones de argilas coloridas e fixadas em massa, formando uma decoração geométrica. Os gregos e os romanos também utilizavam a técnica do mosaico no auge de suas culturas para decorarem os pisos e as paredes das construções.

É importante saber que em 395 d.C., Teodósio, Imperador de Roma, dividiu seu império entre seus filhos Honório e Arcárdio. Roma tornou-se capital do Império Ocidental, que ficou com Honório, e o Império Romano Oriental  ficou com Arcádio, cuja capital passou a ser Constantinopla, antiga Bizâncio e atual Istambul. A arte bizantina se desenvolveu no Império Romano Oriental, e com ela a força da produção de mosaicos.








Todos os trabalhos de mosaico foi feito nas aulas da Professora Flávia Gadonski com seus alunos de 7º ano do CEM Dona Lili.


Fotografia Contemporânea







http://www.kodak.com/BR/pt/consumer/fotografia_digital_classica/para_uma_boa_foto/dicas_boa_foto/dicas_boa_foto.shtml?primeiro=1#firmeza

segunda-feira, 5 de maio de 2014

1ª Guerra Mundial - 9º ano


Causas da Primeira Guerra Mundial:

- Imperialismo: Partilha da África e Ásia (insatisfação da Itália e Alemanha que ficaram com territórios pequenos e desvalorizados)
- Concorrência econômica entre as potências européias e corrida armamentista: política da Paz Armada
- Nacionalismos (pan-germanismo e pan-eslavismo) e rivalidades entre as potências

Início da Guerra
- Estopim (começo) : assassinato do príncipe do Império Austro-Hungaro Francisco Ferdinando
- A guerra espalha-se pela Europa e por outras nações do mundo
- Formação de Alianças:
Entente (Inglaterra, França e Rússia) x Aliança ( Itália, Alemanha e Império Austro-Húngaro)

- Brasil participa ao lado da Tríplice Entente, enviando enfermeiros e medicamentos
- Guerra de Trincheiras

Novas Tecnologias de Guerra
- A participação das Mulheres como operárias na indústria de armamentos
- Uso de aviões, submarinos e tanques de guerra.

O Fim da Guerra
- 1917 : entrada dos EUA e derrota da Tríplice Aliança ( Alemanha e Império Austro-Húngaro)
Saída da Rússia
- O Tratado de Versalhes: imposições a Alemanha

- Resultado da Guerra : 10 milhões de mortos / cidades destruídas / Campos arrasados

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Essa Terra é minha - 7º ano

Esta terra é minha: Um incrível clipe sobre a história da Terra Santa.



"O primeiro homem que, havendo cercado um pedaço de terra, disse "isso é meu", e encontrou pessoas tolas o suficiente para acreditarem nas suas palavras, este homem foi o verdadeiro fundador da sociedade civil. Quantos crimes, guerras e assassínios, de quantos horrores e misérias não teria poupado ao gênero humano aquele que, arrancando os marcos, ou tapando os buracos, tivesse gritado aos seus semelhantes: Livrem-se de escutar esse impostor; pois estarão perdidos se esquecerem que os frutos são de todos, e a terra de ninguém!"


Jean Jacques Rousseau, O contrato social (1762)


domingo, 6 de abril de 2014

Projeto: De volta para o futuro: antes e depois - 8º e 9º ano

“O presente foi buscar o passado, registrou-o e agora o deixará como herança. Aos que virão, rememorar será também reviver – ou, quem sabe, até mesmo recriar.”

Este projeto busca discutir conceitos de memória e história, tendo como base a coleção particular de cada estudante.
 Click na imagem





Click nas imagens para mais exemplos








Canudos e Contestado guerra de Deus e do Diabo. - Cangaço - 9º ano




terça-feira, 1 de abril de 2014

Guerra dos Mascates - 8º ano


TEXTO 1:
                                                                  MASCATES
O que foi

A Guerra dos Mascates foi uma rebelião de caráter nativista, ocorrida em Pernambuco entre os anos de 1710 e 1711, que envolveu as cidades de Olinda e Recife.

Contexto histórico

Com a expulsão dos holandeses do Nordeste, a economia açucareira sofreu uma grave crise. Mesmo assim, a aristocracia rural (senhores de engenho) de Olinda continuava controlando o poder político na capitania de Pernambuco.

Por outro lado, Recife se descolava deste cenário de crise graças à intensa atividade econômica dos mascates (como eram chamados os comerciantes portugueses na região). Outra fonte de renda destes mascates eram os empréstimos, a juros altos, que faziam aos olindenses.

Causas da Guerra dos Mascates

- Disputa entre Olinda e Recife pelo controle do poder político em Pernambuco.

- Crise econômica na cidade de Olinda.

- Favorecimento da coroa portuguesa aos comerciantes de Recife.

- Forte sentimento antilusitano, principalmente entre a aristocracia rural de Olinda.

- Conquista da emancipação de Recife, através de Carta Régia de 1709, que passou a ser vila independente, conquistando autonomia política com relação à Olinda. A aristocracia rural de Olinda temia que Recife, além de ser o centro econômico, passasse a ser também o centro político de Pernambuco.

Objetivos

- Os olindenses queriam manter o controle político na região, sobretudo com relação à próspera cidade de Recife.

- Os olindenses queriam que a coroa portuguesa mantivesse Recife na condição de povoado.

- Os olindenses não queriam que a coroa portuguesa continuasse privilegiando os mascates (comerciantes de Recife). Logo, defendiam a igualdade de tratamento.

Como foi e fim do conflito

Em 1710, havia um clima de hostilidades e tensão entre as duas cidades pernambucanas. Neste ano, os olindenses invadiram Recife dando início a Guerra dos Mascates. Num primeiro momento da guerra, os olindenses levaram vantagem, porém, em 1711 os recifenses se organizaram e invadiram Recife. A guerra terminou em 1711 após a coroa portuguesa nomear, para governador de Pernambuco, Félix José Machado.

Consequências

- O governador de Pernambuco ordenou a prisão dos principais líderes do movimento.

- A autonomia de Recife permaneceu após o conflito.


- Em 1712, Recife tornou-se a sede administrativa de Pernambuco.



TEXTO 2:
MASCATES
O embate envolveu senhores de terras e de engenhos pernambucanos, concentrados em Olinda, e comerciantes portugueses do Recife — chamados pejorativamente de mascates. Dependentes economicamente dos comerciantes, junto a quem contraíram dívidas por causa da queda internacional do preço do açúcar, os proprietários pernambucanos não aceitaram a emancipação político-administrativa da cidade do Recife (que até então era uma comarca subordinada a Olinda). A emancipação de Recife só agravaria a situação dos fazendeiros diante da burguesia lusitana, que passaria a estar em igualdade política com os devedores.

Em fevereiro de 1710, pouco depois de receber a carta régia que eleva o povoado à condição de vila, os comerciantes inauguram o Pelourinho e a Câmara Municipal, separando o Recife de Olinda, a sede da capitania. A aristocracia rural pernambucana reagiu e atacou Recife sob a liderança de Bernardo Vieira de Melo e de Leonardo Bezerra Cavalcânti. O governador Sebastião de Castro Caldas Barbosa, ligado aos mascates, fugiu para a Bahia, deixando o governo da capitania com o bispo Manuel Álvares da Costa Claumann. Mas os mascates contra-atacaram em 1711, invadindo Olinda e provocando incêndios e destruição em vilas e fazendas próximas.

A nomeação de um novo governador e a atuação de tropas mandadas da Bahia puseram fim à guerra. A burguesia mercantil recebe o apoio da metrópole, e o Recife mantém sua autonomia. Mas o sentimento autonomista e antilusitano dos pernambucanos, que vinha desde a luta contra os holandeses, continua a manifestar-se em outros conflitos, como a Conspiração dos Suassuanas, a Revolução Pernambucana de 1817 e a Confederação do Equador.

Guerra dos Mascates (1709-1711)

A Guerra dos Mascates ocorreu em Pernambuco e, aparentemente, foi um conflito entre senhores de engenho de Olinda e comerciantes do Recife. Estes últimos, denominados “mascates”, eram, em sua maioria, portugueses.

Antes da ocupação holandesa, Recife era um povoado sem maior expressão. O principal núcleo urbano era Olinda, ao qual Recife encontrava-se subordinado.

Porém, depois da expulsão dos holandeses, Recife tornou-se um centro comercial, graças ao seu porto excelente, e recebeu um grande afluxo de comerciantes portugueses.

Olinda era uma cidade tradicionalmente do minada pelos senhores de engenho. O desenvolvimento de Recife, cidade controlada pelos comerciantes, testemunhava o crescimento do comércio, cuja importância sobrepujou a atividade produtiva agroindustrial açucareis, à qual se dedicavam os senhores de engenho olindenses.

O orgulho desses senhores havia sido abala do seriamente desde que a concorrência das Antilhas havia colocado em crise a produção açucareis do nordeste. Mas ainda eram poderosos, visto que controlavam a Câmara Municipal de Olinda.

À medida que Recife cresceu em importância, os mercadores começaram a reivindicar a sua autonomia político-administrativa, procurando libertar-se de Olinda e da autoridade de sua Câmara Municipal. A reivindicação dos recifenses foi parcialmente atendida em 1703, com a conquista do direito de representação na Câmara de Olinda. Entretanto, o forte controle exercido pelos senhores sobre a Câmara tornou esse direito, na prática, letra morta.

A grande vitória dos recifenses ocorreu com a criação de sua Câmara Municipal em 1709, que libertava, definitivamente, os comerciantes da autoridade política olindense. Inconformados, os senhores de engenho de Olinda, utilizando vários pretextos (a demarcação dos limites entre os dois municípios, por exemplo), resolveram fazer uso da força para sabotar as pretensões dos recifenses. Depois de muita luta, que contou com a intervenção das autoridades coloniais, finalmente em 1711 o fato se consumou: Recife foi equiparada a Olinda. Assim terminou a Guerra dos Mascates.

Com a vitória dos comerciantes, essa guerra apenas reafirmava o predomínio do capital mercantil (comércio) sobre a produção colonial. E isso já era fato, uma vez que os senhores de engenho eram frequentemente devedores dos mascates. Portanto, a equiparação política das duas cidades tinha fortes razões econômicas e obedecia à lógica do sistema colonial.

Museu da Universidade Federal do RJ - 6º ano


Atividade

Agindo como um historiador, procure obter informações sobre o objeto.
  1.   De que material foi feito o objeto?
  2. Que artesão o produziu?
  3. A que povo indígena ele pertence?
  4. Qual o formato do seu artefato?
  5.  Onde vive esse povo?
  6.  Quando o artefato foi coletado?
  7.  Quem o coletou?
  8. Que conhecimento sobre esse povo um historiador poderia elaborar?
  9. Quais os aspectos o artefato chamaram a sua atenção?
  10.  Desenhe o artefato.



domingo, 23 de março de 2014

Olimpíadas Anteriores de História

No site da ONHB os participantes podem ler e baixar a versão em PDF das provas das edições anteriores. Isso ajuda muito alunos e professores no treinamento e nas formas de ação.

terça-feira, 18 de março de 2014

Jogo Era Feudal - 7º ano


Guerra Guaranítica - 8º ano

A Guerra Guaranítica foi um confronto violento entre índios Guaranis e soldados portugueses e espanhóis ocorrido no Sul do Brasil em meados do século XVIII após a assinatura do Tratado de Madri (1750) onde, delimitava as fronteiras espanholas e portuguesas da América do Sul. Os Guaranis viviam em uma região denominada Sete Povos das Missões, também conhecida como Missões Orientais por se localizarem a leste do rio Uruguai, o lugar recebera esse nome em consequência da chegada dos jesuítas e a formação de aldeamentos para a catequização dos aborígines. Os sete povoados indígenas foram fundados pelos missionários na ultima colonização erguida na região. Em épocas anteriores havia neste mesmo local dezoito aldeias construídas pelos jesuítas as quais, foram destruídas pelos bandeirantes que penetravam na região em busca de riqueza minerais. Somente a partir de 1687 os jesuítas puderam retornar as suas antigas terras e nesse mesmo ano começaram a organizar as reduções: um agrupamento de sete aldeias denominado de São Francisco de Borja, São Nicolau, São Miguel Arcanjo, São Lourenço Mártir, São João Batista, São Luiz Gonzaga e Santo Ângelo Custodio. Da aldeia de São Francisco de Borja originou-se à cidade de São Borja e ainda hoje no Rio grande do Sul existem ruínas da aldeia de São Miguel Arcanjo. A luta começou quando foram demarcados os limites das colônias pertencentes à Espanha e Portugal, como a aldeia dos Sete Povos ficava localizada bem no perímetro da fronteira, os guaranis receberam um ultimato para abandonarem suas terras e seguirem para o outro lado do rio Uruguai. O principal líder da guerrilha, o guarani Sepé Tiaraju juntamente com o apoio de alguns jesuítas anunciaram a decisão de não ceder às ordens dos invasores, usando como justificativa o direito legitimo de serem donos da região desde os primórdios. Além do mais os guaranis se recusavam a abdicar de suas terras localizadas no Rio Grande do Sul, rejeitando o que o acordo especificava. Em princípios de 1753 os índios começaram a dificultar os trabalhos de definição da fronteira. Em resposta a coroa portuguesa envia tropas contra os nativos e a guerra eclode no ano seguinte. Os castelhanos vindos pela Argentina e Uruguai avançam pelo Sul e os lusitanos mandados do Rio de Janeiro atacam pelo Rio Jacuí. Os dois exércitos se juntam na fronteira do Uruguai iniciando a batalha. Durante dois anos travou-se uma sangrenta luta: índios foram esquartejados, mulheres violentadas por ambas às tropas e crianças monstruosamente assassinadas. Em maio de 1756 chega ao fim à oposição guarani, com um saldo de mais de 1.500 indígenas mortos, a ação foi travada na cidade de Caiboaté Grande onde hoje se encontra a cidade de São Gabriel. Existe ainda nesse lugar um monumento em tributo as vidas ceifadas na guerrilha, trata-se de uma cruz de madeira com cinco metros de altura que fora erguida pelos padres jesuítas logo após o massacre.

quarta-feira, 12 de março de 2014

Imperialismo - 9º ano



Visita virtual as Missões - 8º ano

Sete Povos da Missões ou Missões Orientais  são sete aldeamentos habitados antigamente pelos indígenas e fundado pelos jesuítas na região que é hoje o estado do Rio Grande do Sul. Faziam parte as seguintes missões:
·         São Francisco de Borja
·         São Nicolau
·         São Miguel Arcanjo
·         São Lourenço Mártir
·         São João Batista
·         São Luiz Gonzaga
·         Santo Ângelo Custódio
A redução de São Nicolau foi a primeira a ser fundada, no ano de 1626, mas só foi em 1687 que as instalações permanentes foram inauguradas. Este espaço de tempo deve-se a fuga devido aos ataques dos bandeirantes. A população que compunha a missão se abastecia principalmente do gado. Foi a maior missão dos Sete Povos e registros indicam que no ano de 1732 haviam 7.751 índios. Este número de índios foi somente os que estavam na sede, acredita-se que existiam muito mais.
São Miguel de Arcanjo foi a segunda redução a ser construída a partir de 1687 pelos guaranis. Contava no ano de 1732 com 4.589 indígenas.
A missão de São Francisco de Borja  foi fundada em 1682 e é localizada mais ao sul do que os demais povos. Ela é tão importante que pode ser considerada como a primeira missão, mesmo cronologicamente tendo sido a terceira. Isso se deve ao fato de que ao ser fundada deu-se inicio ao processo evangelizador das missões jesuítas no Rio Grande do Sul.
São Luiz Gonzaga foi fundada em 1687 e contava com 6.182 índios que habitavam a região rodeada pelos rios Uruguai, Ijuí e Piratinim. Em 1690 foi fundada a missão de São Lourenço que ficava localizado a margem esquerda do rio Uruguai e contava com 6.513 indígenas. Sete anos depois foi instalada a missão de São João Baptista que contava com 5.274 índios somente na área urbana. A última missão a ser instalada foi a de Santo Ângelo Custódio, no ano de 1706 e por sua vez contava com 5.085 índios.
O declínio dos Sete Povos começou durante o século XVIII. A região estava sendo disputada entre os espanhóis e portugueses. Ficou acertado através do Tratado de Madri, firmado em 1750, que Portugal trocaria a Colônia de Sacramento (para os espanhóis) pela região em disputa, desde que os espanhóis retirassem os jesuítas. O problema é que ninguém queria sair, nem os jesuítas, nem os índios e até mesmo os portugueses, que não queriam deixar Sacramento.

Os índios, que recebiam instruções dos jesuítas, se armaram e os confrontos foram inevitáveis. A mais dolorosa guerra das missões foi a Guerra Guaranítica. Em 1753 os índios guaranis se nem a deixar as suas terras, um ano depois a guerra eclode. Portugueses e espanhóis se aliam e dois anos depois os guaranis são derrotados. Os jesuítas também sofreram já que foram expulsos de solos brasileiros e os índios dispersaram. Enfim, as missões foram abandonadas.
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Visão panorâmica dos dias atuais:
http://ng360.com.br/arquivo/saomigueldasmissoescruz/index.html


Feudalismo - 7º ano

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6 Instrumentos para contar o tempo - 6º ano

Foto de uma ampulheta, instrumento para contar o tempo

Faça um relógio só com areia - 6º ano

Foto: Reprodução
Com essa experiência, você poderá construir um relógio de areia, ou uma ampulheta. Basta seguir os passos abaixo e boa diversão.
O que precisa:
- 2 garrafas plásticas de refrigerante (600 ml) bem limpas e secas (uma delas com tampa);
- Areia fina peneirada.
- Durex.

Como fazer:
- Encha uma das garrafas;
- Tampe esta garrafa e peça para um adulto fazer um furo na tampa com um prego aquecido, de tamanho grande. Cole uma garrafa na outra, pelo gargalo;
- Ponha a garrafa cheia de areia virada para baixo com um relógio digital (pode usar o celular), cronometre quanto tempo é necessário para que toda a areia escoe de uma garrafa para a outra. Essa é a duração do seu relógio de areia.
Conclusão:
- A areia vai cair para a garrafa de baixo. O tempo que a areia leva para passar de uma garrafa para outra depende da quantidade de areia, do tamanho e do gargalo. Se a areia estiver úmida, pode ser que ela nem caia. Você pode fazer ajustes, aumentando ou diminuindo a quantidade de areia.
Fonte:  Revista Ciência Hoje