terça-feira, 24 de novembro de 2015

Jogos on-line sobre Diversidade

Olá pessoal, os sites “Unidade na Diversidade” e “A Cor da Cultura” oferecem jogos didáticos on-line sobre Diversidade de gênero e etnorracial. Confira a lista abaixo:
TRILHA DA ÁFRICA
Nível de Ensino: Fundamental e Médio
Eixo temático: Ensino de História e cultura afro-brasileira e africana
Este jogo se estrutura no tradicional jogo de trilha. Boa parte dos jogos de tabuleiro modernos é baseada nesse antigo jogo em forma de espiral.
QUEBRA-CABEÇA DE CUBOS
Nível de Ensino: Fundamental e Médio
Eixo temático: Valorização da diversidade cultural brasileira
Este quebra-cabeça é um jogo de construção composto por 16 cubos. Cada uma das seis faces terá a imagem de uma obra de arte.
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BONECOS DE PAPEL
Nível de Ensino: Fundamental
Eixo Temático: Diversidade
Vista os personagens com diferentes roupas e acessórios, representando, assim, os povos indígenas, africanos, europeus e orientais que formam o Brasil multicultural. Você poderá selecionar até dois personagens; a partir daí, escolha as roupas de sua preferência e troque suas roupas quantas vezes quiser.
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MEMÓRIA
Nível de Ensino: Fundamental e Médio
Eixo temático: Igualdade de direitos de homens e mulheres, igualdade nas relações étnico-raciais.
O Jogo da Memória da Igualdade tem como objetivo encontrar pares de cartas iguais. O diferencial é que os pares são formados com imagens de homens e mulheres em situações que retratem o exercício de papéis iguais. Essas imagens trazem oportunidade de se refletir sobre os conceitos “coisa de homem e coisa de mulher”, sobre discriminação e sobre direito à igualdade de gênero.
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TOCANDO JUNTO
Nível de Ensino: Fundamental
Eixo temático: Cultura afro-brasileira e africana
Neste jogo, você irá conhecer vários instrumentos de origem africana, ouvir o som de cada um deles e tocar junto com a banda. Para jogar, você deve escolher uma das 3 músicas. Em cada música, há um grupo de instrumentos. Você poderá escutar a música e depois tocar junto com o computador.

FUI À ÁFRICA E VI
Nível de Ensino: Fundamental
Eixo temático: Quadro natural da África
Vá até a África conhecer os animais daquele continente e exercitar a sua memória!
Para jogar, basta repetir a seqüência de animais que o computador fizer. Por exemplo. O computador vai apresentar “leão”. Então o desenho do leão vai aparecer e desaparecer. Você deve clicar com o mouse imediatamente sobre o “leão” desenhado no mapa. Depois o computador vai repetir “leão” e mais outro animal, sempre acrescentando mais um à lista iniciada com o jogo. E você deve sempre clicar sobre os animais que ele falou, repetindo a ordem da seqüência, sem errar.

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

A Abolição da Escravidão no Brasil - 1888

No ano de 1888 a escravidão foi abolida através da Lei Áurea, que foi assinada pela princesa Isabel no dia 13 de maio daquele ano. Essa medida beneficiou uma grande quantidade de escravos que ainda existia no país. Por outro lado, essa mesma medida incomodou os vários proprietários de terra que ainda dependiam da exploração do trabalho escravo para produzirem gêneros agrícolas em suas propriedades. Contudo, não podemos achar que a escravidão acabou no Brasil do dia para a noite.
No século XIX já havia movimentos que defendiam o fim da escravidão. Diversos pensadores dessa época já consideravam a escravidão um abuso e um grande problema para qualquer nação que tivesse a intenção de se desenvolver. A partir da década de 1850, percebemos que o movimento abolicionista no Brasil começou a ter maior visibilidade e isso se deve a alguns acontecimentos importantes que marcaram essa mesma época.
Em 1845, os ingleses impuseram uma lei realizando a prisão de toda a embarcação que estivesse no Oceano Atlântico transportando escravos africanos. Isso fez com que o número de escravos vindos para o Brasil diminuísse e o preço deles se elevasse justamente num tempo em que as lavouras de café aumentavam no país. Pouco tempo depois, no ano de 1850, o governo brasileiro aprovou a Lei Eusébio de Queirós. Essa lei proibia definitivamente a importação de escravos para o país. Desse modo, o preço do escravo ficou ainda mais caro para os grandes proprietários de terra.
Para suprir a falta de escravos, os proprietários de terra passaram a atrair imigrantes europeus que ocupariam as vagas de trabalho existentes nas lavouras. Para alguns intelectuais brasileiros, essa presença era benéfica na medida em que os europeus eram considerados “superiores”. Mais do que trazer a cultura europeia para o Brasil, a presença dos imigrantes viria, ao longo das décadas, promover o “branqueamento” da nossa população. Esse era outro argumento dos intelectuais que na época, infelizmente, acreditavam que os negros e mestiços eram grupos raciais com menor capacidade intelectual.
Após a Lei Eusébio de Queirós, podemos destacar outras leis abolicionistas que foram aprovadas pelo governo de Dom Pedro II. No ano de 1871, a Lei do Ventre Livre determinou que todos os filhos de escravos nascidos a partir daquela data estariam livres. Apesar de livrar as próximas gerações da escravidão, essa medida só era aplicada assim que o filho de escravo atingisse os 21 anos de idade. O filho de escravo passava uma parte de sua infância e juventude na fazenda junto aos demais escravos, tendo sua força de trabalho explorada. Além disso, após atingir a maioridade, encontrava dificuldades em abandonar seus pais e enfrentar uma vida incerta.
Dezesseis anos mais tarde, no ano de 1885, a Lei dos Sexagenários livrava os escravos com mais de sessenta anos da escravidão. A medida também tinha uma aparência benéfica. Contudo, era muito pequena a quantidade de escravos com mais de sessenta anos. No século XIX, a média de idade da população girava em torno dos quarenta anos de idade. Além disso, devemos lembrar que um escravo idoso trazia mais despesa do que lucro para o seu proprietário. Sendo assim tal lei teria um impacto pequeno na população de escravos.
Quando atingimos a década de 1880, vemos que diferentes setores da sociedade defendiam o fim da escravidão. Ao mesmo tempo, devemos salientar que um número significativo de proprietários de terra empregava a mão de obra dos imigrantes europeus no lugar dos escravos, que tinham um preço ainda mais elevado nessa época. Dessa forma, já tínhamos a clara impressão que a extinção do trabalho escravo no Brasil seria uma questão de tempo.
Sendo assim, no ano de 1888, quando a princesa Isabel estabeleceu o fim da escravidão pela Lei Áurea, essa modalidade de exploração da mão de obra se mostrava inviável. Devemos aqui destacar que a abolição só deu fim à escravidão, mas não deu fim à exploração do trabalho dos ex-escravos. Afinal de contas, a Lei Áurea não contava com nenhum tipo de auxílio ou projeto que facilitasse o grande número de negros libertos a serem devidamente inseridos na sociedade brasileira.
Observando todos esses fatos que marcam o fim da escravidão no Brasil, temos a nítida impressão que tudo ocorreu de modo lento. Da lei Eusébio de Queirós até a Lei Áurea passaram-se quase quarenta anos. Ao mesmo tempo, as leis aprovadas nesse meio tempo eram de impacto lento ou muito tímido. Por fim, vemos que a lei que encerra a exploração da força de trabalho dos negros não falava sobre os desafios e problemas que essa grande parcela da população enfrentaria a partir daquele momento.

25 curiosidades sobre a escravidão


quinta-feira, 8 de outubro de 2015

1822 O caminho da Independência do Brasil - 8º ano

Entenda neste especial desenvolvido por Laurentino Gomes os fatos que desencadearam a Independência brasileira


Jogo 1                           Jogo 2

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Jogo: Batalhas na Guerra do Vietnã

As propostas de paz foram rejeitadas? A guerra é inevitável? Sua nação depende da força do seu exército? Neste jogo, escolha o seu país e batalhe pelos territórios do mapa na famosa Guerra do Vietnã, podendo evoluir seus soldados e novas armas para auxiliá-lo a tornar-se cada vez mais poderoso e preparado para guerra que está por vir.
Para jogar, clique na imagem abaixo
Soldados no campo de batalha

Resumo: Escravidão Africana

http://www.historiadigital.org/resumos/resumo-escravidao-africana/

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Atividade: Jogo sobre Sistema de Parceria - 8º ano

O Segundo Reinado foi um período de grandes transformações sociais, políticas e econômicas no Brasil. Dentre estas transformações, estão a vinda dos imigrantes europeus e asiáticos para trabalhar nas lavouras de café e substituir, gradativamente, o trabalho escravo. Este jogo é sobre o sistema de parceria. Teste seus conhecimentos! Para jogar, clique na imagem abaixo



http://www.educaplay.com/es/actividades/29216/actividad.swf?time=1326880513 



O que foi o sistema de parceria?

Os imigrantes, em grande parte europeus, vieram para substituir a mão-de-obra escrava. Boa parte tentava fugir do desemprego, buscando, no Brasil, melhores condições de vida. Outros foram seduzidos pelas propostas de parcerias dos cafeicultores. Conhecida como Sistema de Parceria, os cafeicultores propunham custear o transporte dos imigrantes europeus até suas fazendas e estes, por sua vez, pagariam os fazendeiros com trabalho. Este sistema, no geral, não obteve sucesso, em razão dos elevados juros cobrados sobre as dívidas assumidas pelos imigrantes, e também dos maus tratos sofridos por eles.

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Traduza seu nome para Hieróglifo (Alfabeto Egípcio)

Traduza seu nome para Hieróglifo (Alfabeto Egípcio)

Hieróglifo é um termo que junta duas palavras gregas: (hierós) "sagrado", e (glyphein) "escrita". Apenas os sacerdotes, membros da realeza, altos cargos, e escribas conheciam a arte de ler e escrever esses sinais "sagrados".

A escrita hieroglífica constitui provavelmente o mais antigo sistema organizado de escrita no mundo, e era vocacionada principalmente para inscrições formais nas paredes de templos e túmulos. Com o tempo evoluiu para formas mais simplificadas, como o hierático, uma variante mais cursiva que se podia pintar em papiros ou placas de barro, e ainda mais tarde, com a influência grega crescente no Oriente Próximo, a escrita evoluiu para o demótico, fase em que os hieróglifos iniciais ficaram bastante estilizados, havendo mesmo a inclusão de alguns sinais gregos na escrita.
Alfabeto Egípcio:


Neste site abaixo, você poderá escrever o seu nome ou alguma frase qualquer, e será automaticamente transformado em Hieróglifos em forma de imagens.


http://www.miniweb.com.br/cantinho/infantil/38/hieroglifos.html

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Entendendo a Mitologia Grega - 6º ano


"A mitologia é um conjunto de narrativas maravilhosas com personagens sobre-humanos; religião é um sistema de crenças, geralmente míticas, e rituais através dos quais se procura estabelecer um relacionamento com as divindades. Os rituais se caracterizam pela combinação de gestos, palavras e atitudes repetidas em determinadas circunstâncias.
Mitologia
Para os gregos, todas as coisas aparentemente inexplicáveis eram sobrenaturais e decorrentes da ação de divindades que ninguém era capaz de ver ou, então, obra de heróis do passado.
Deuses e deusas comportavam-se como seres humanos: amavam, odiavam, comiam, bebiam, tinham filhos, etc. Eram, porém, imortais, poderosíssimos e muito, muito suscetíveis. Uma simples palavra errada, uma homenagem não efetuada, e a ira divina caía com todo o peso sobre os pobres mortais...
Os deuses mais importantes eram doze e viviam no Olímpio, um monte elevado e constantemente nevado localizado no extremo norte da Grécia. Eram eles:
  • Zeus: senhor do raio e pai dos deuses e dos homens;
  • Hera: a protetora do casamento;
  • Deméter: a deusa da agricultura;
  • Poseidon: o senhor dos mares;
  • Afrodite: deusa do amor sensual;
  • Atena: deusa da sabedoria;
  • Ares: deus da guerra;
  • Apolo: deus da adivinhação, da música e da medicina;
  • Ártemis: deusa da caça e protetora da vida selvagem;
  • Hefesto: deus do fogo e dos metais;
  • Hermes: condutor da alma dos mortos e mensageiro dos deuses;
  • Dioniso: deus do vinho e da embriaguez;
  • Hades: Cuida do inferno.


Deuses no Olímpio
"Os deuses da terceira geração eram os mais importantes. Viviam eternamente em um local que chamavam de Olimpo, primitivamente localizada no alto do Monte Olimpo, na Tessália. Logo, porém, passou a ser situada entre as nuvens, em algum misterioso lugar do céu, e a palavra "Olimpo" tornou-se uma verdadeira abstração.
Dentre os principais deuses olímpicos, doze eram mais importantes e mais poderosos que os demais: cinco filhos do titã Crono, sete filhos de Zeus e uma deusa, Afrodite, de origem um pouco controvertida — de acordo com uma tradição, é filha de Urano; de acordo com outra, é filha de Zeus. Havia também um décimo-terceiro deus, Hades, irmão de Zeus, que não vivia no Olimpo e sim em seu reino, o mundo subterrâneo.
O cânon mais aceito incluía Zeus, Hera, Deméter, Posídon, Afrodite, Atena, Ares, Hefesto, Apolo, Ártemis, Hermes e Dioniso. Mas a lista variava um pouco e Héstia, por exemplo, irmã mais velha de Zeus, aparece em algumas versões.

No Olimpo, os deuses passavam o tempo em maravilhosos palácios, eternamente em festa. Comiam a ambrósia e bebiam o néctar, alimentos exclusivamente divinos, ao som da lira de Apolo, do canto das Musas e da dança das Cárites. Os ventos, a chuva ou a neve não perturbavam a placidez e a tranquilidade dos deuses eternos e bem-aventurados... as perturbações decorriam, via de regra, de sua teimosia em interagir com os mortais e se imiscuir constantemente nos assuntos humanos."


quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Brasil na 2ª grande Guerra - 9º ano


Neste jogo, encarne um pracinha brasileiro tentando tomar Monte Castelo na Segunda Guerra Mundial. Clique nos objetos e pessoas para pegar/bater/falar.



O que foi a FEB?

A Força Expedicionária Brasileira, conhecida pela sigla FEB, foi a força militar brasileira de 25.334 homens que lutou ao lado dos Aliados na Itália, durante a Segunda Guerra Mundial. Constituída inicialmente por uma divisão de infantaria, acabou por abranger todas as forças militares brasileiras que participaram do conflito. Adotou como lema “A cobra está fumando”, em alusão ao que se dizia à época que era “mais fácil uma cobra fumar do que o Brasil entrar na guerra”.

terça-feira, 12 de maio de 2015

Esculpindo Vênus de Willendorf - 6º ano




Vênus de Willendorf,
estatueta em pedra que data de cerca de 20 000 a.C.,
com seus seios e quadris fartos e desproporcionais.
Atualmente, encontra-se no Museu de História Natural, em Viena, Áustria.

 Como vimos nas nossas aulas, os grupos paleolíticos dependiam completamente da natureza. E essa dependência teve grande influência no seu pensamento: a natureza era temida e respeitada. Para esses homens, as águas, as matas, os astros, os animais, enfim, eram habitados por espíritos que poderiam ser invocados através de rituais e oferendas. As pequenas estatuetas femininas, talhadas na pedra ou no marfim, e datadas deste período, estariam ligadas a rituais que buscavam a fertilidade humana e a abundância na coleta.      
A escultura é a mais antiga das artes. No período Paleolítico, predominam as figuras femininas, representadas de forma peculiar: as ‘estatuetas votivas’. Esculpir, em pedras de sabão, formas femininas baseadas nas Vênus paleolíticas. Seguindo minhas orientações para a utilização do material, cada um fará, de acordo com a sua sensibilidade, a figura feminina ressaltando as características de representação do período Paleolítico.
Materiais necessários
Papel sulfite
Lápis grafite
Faca sem serra
Faca sem ponta e sem serra
Colher de sobremesa ou chá
Palito de churrasco ou de dente
Sabão de coco em barra ou sabonete

Como esculpir
1. Projetar a escultura no papel sulfite conforme o modelo abaixo
2. Passar o projeto para o sabão de coco.
3. Extrair a parte do sabão que não for necessária na escultura com as facas.
4. Raspar com a colher para tirar angulações.
5. Sempre que necessário, resgatar o desenho com o palito.
6. Raspar suavemente as superfícies para tirar a textura do sabão.
7. Usar o palito para fazer pontos mais fundos e criar sombras.
8. Passar na água corrente.

9. Retirar o excesso de água.
Exemplo:






Os arqueólogos denominaram as estatuetas femininas de Vênus, acreditando que elas correspondiam a um ideal de beleza do homem pré-histórico.Na realidade, como na pintura mágica, o artista talvez quisesse apenas ressaltar as características da fertilidade feminina: por isso acentuava-lhes os volumes. Eram diversos os materiais em que se eram esculpidas as obras: ossos, madeira, pedra, marfim, metais, entre outros.

Modelos:





Imagens: arquivo pessoal da professora Maria Candida

terça-feira, 21 de abril de 2015

Fábrica de História - Pré-história -6ºano

Nesta atividade, os alunos produzirão histórias em quadrinhos a partir de personagens e cenários disponibilizados no aplicativo.


Quiz Sistema Feudal - 7º ano

O aluno deverá responder às questões sobre Feudalismo e acumular pontos ao longo da realização das atividades.


domingo, 12 de abril de 2015

10 erros comuns sobre a cultura indígena


15 curiosidades sobre Tiradentes - 8º ano

Dia 21 de abril é dia de Tiradentes, feriado nacional aqui no Brasil. Como historiador e professor de História, tratar deste assunto é fundamental. Porém, para não abordá-lo da mesma maneira que “zilhas” de historiadores em seus blogs e sites, vamos fazê-lo de forma diferente. Vou apresentar nesta lista, algumas curiosidades acerca deste homem que foi transformado em herói nacional.
Texto de Michel


Guerra de Canudos - 9º ano

Quiz sobre a Guerra de Canudos (Campanha de Canudos), o confronto entre o exército brasileiro e o movimento popular liderado por Antônio Conselheiro que ocorreu no interior da Bahia.


Infográfico: A Evolução Humana - 6º ano

Neste infográfico, você vai conseguir responder algumas perguntas, como:

1.       Qual a história do surgimento dos seres humanos?
2.       Como foi registrada?
3.       Quais as diferenças entre os humanos e outros animais?
4.       Como ocorreu a evolução no corpo humano?
5.        Explique como ocorreu a evolução do cérebro dos seres humanos? 


5 etapas da evolução humana - 6º ano

A espécie humana, como conhecemos, foi resultado de uma longa evolução física e biológica que já dura, aproximadamente, 4 milhões de anos. À medida que foi se distanciando de seus ancestrais macacóides, os hominídeos foram utilizando ferramentas, andando de forma ereta, aumentando a massa cerebral, desenvolvendo a linguagem e adquirindo consciência.


O QUE SÃO RITOS E RITUAIS? - Ensino Religioso



Os rituais religiosos são cerimônias compostas por uma série de ritos. Os ritos são gestos simbólicos.As tradições religiosas ou religiões possuem rituais para as diversas ocasiões e momentos importantes na vida de seus seguidores.
Existem rituais de passagem que marcam a mudança de um estado de vida para outro, como o batismo, o casamento, a comemoração do nascimento de bebês nas Tradições Indígenas, a cerimônia de dar o nome ao bebê no Candomblé, etc.
Existem também os rituais litúrgicos e celebrativos.
O culto nas Igrejas Evangélicas, a missa na Igreja Católica, as reuniões de prece no Centro Espírita, o culto pelos antepassados no na Seicho-No-Ie, são alguns exemplos de rituais.
                                                                                                                     Diná Raquel D. da Costa

ATIVIDADES


Faça uma pesquisa sobre as práticas indicadas em cada quadro. Depois desenhe e descreva cada prática.

domingo, 29 de março de 2015

DICAS PARA A CONSTRUÇÃO DA MAQUETE DO FEUDO - 7º ano


Os feudos Os feudos eram divididos em: 1 – Armazém. 2 – Igreja. 3 – Forno. 4 – Pastos. 5 – Plantações senhoriais (Manso senhorial) 6 – Rio. 7 – Estábulo. 8 – Montanhas. 9 – Plantações (Manso servil). 10 – Floresta. 11 – Plantações. 12 – Pomares. 13 – Floresta. 14 – Moinho. 15 – Castelo. 16 – Casa paroquial. 17 – Vila (aldeia).

E aí pessoal, eis algumas orientações para a construção da maquete do feudo.
Usem a CRIATIVIDADE.
Observem as ilustrações do feudo e imagens das maquetes que eu postei no blog.
BASE DA MAQUETE
Use papelão grosso ou uma tábua.
CASTELO E IGREJA
Pode ser feito de isopor ou materiais recicláveis (caixa de sapato, caixas de leite).
As torres podem ser construídas com caixinhas de pasta de dente ou rolos de papel higiênico, de papel-toalha ou de papel-alumínio.
Não se esqueça de fazer as janelas e portas do castelo. Você pode cobri-los com papel que imita pedras ou encapar o teu castelo de cartolina cinza, marrom ou branca e pintar as janelas e portas.
As pontas das torres (os cones) podem ser feitos de cartolina ou papel laminado. Depois, é só colar em cima do tubo (torre).
Na IGREJA você deve fazer uma cruz na ponta ou na torre.
Use papelão para construir a MURALHA.
A PONTE ELEVADIÇA pode ser feita de palitinhos de picolé.
ALDEIA DOS CAMPONESES
Para a aldeia, você pode fazer 4 ou mais casas, montando-as de cartolina ou utilizando caixinhas. Naquela época, as casas eram de barro, pedra e madeira. Assim, você pode cobri-las com palitos de picolé, palitos de dente ou pintá-las.
USO DE CAIXINHAS DE FÓSFORO: Use a gavetinha, onde fica os palitos para as paredes. A parte onde se encaixa a gaveta, desmonte, retire a parte central e faça a cobertura, colando as abas nas laterais da gavetinha. Por fim, feche o telhado, colando uma ponta na outra. Cole a parte central que foi retirada na lateral da caixinha, para cobri-la, dando o aspecto de madeira.
CHÃO: Você pode usar palha picotada, serragem, pó de café, papel crepom marrom ou simplesmente pintar de marrom.
GRAMA: Você pode usar papel crepom verde, serragem tingida de verde ou papel camurça.
ÁRVORES: Faça a copa das árvores de papel crepom, camurça ou emborrachado verde.
O tronco pode ser feito de palito de picolé.
Também pode-se usar esponja verde, encaixada em palitinhos de picolé.
Ou ainda pedacinhos de galhos de árvores.
RIO:Recorte um formato de rio no papel celofone ou papel crepom azul e cole na base (isopor, madeira ou papelão).
Você pode fazer "cavando o isopor" e preenchendo com gel.
Ou ainda pintar de azul o formato de um rio na base.
FORNO: Não de esqueça do forno. Construção usada para assar os pães. Pode-se fazer uma casa com uma chaminé.
PASTOS E BOSQUES: As orientações para a grama e as árvores já foram dadas acima. Pode-se usar animais em miniatura.
MOINHO: Os primeiros moinhos eram movidos a água (próximo dos rios). Posteriormente, foi desenvolvido o moinho de vento. Pode usar um copinho de plástico ou descartável, caixinha de fósforo ou simplesmente montar o moinho com isopor ou papelão.
CEMITÉRIO
Pode-se fazer com isopor ou a partir de caixinhas de fósforo.

TODAS AS DICAS AQUI POSTADAS SÃO APENAS SUGESTÕES. CADA GRUPO PODE DESENVOLVER O TRABALHO COMO ACHAR MAIS CONVENIENTE.
Para a produção da maquete do feudo
3) Veja ilustrações do feudo medieval.










4) Veja imagens de maquetes de feudos















As imagens a seguir são dos trabalhos dos alunos do Tarsila do Amaral - 2012










5) Veja imagens de castelos medievais